ALTERAÇÕES FEITAS NAS REGRAS OFICIAIS
DE BEISEBOL (MLB)
(2009)
1)
Regra 2.00 (“INTERFERENCE”) (d). Nova redação: Ocorre uma Interferência do Espectador quando
este se estica para fora das arquibancadas, ou entra no campo de jogo, e (1)
toca uma bola viva ou (2) toca um jogador e estorva uma tentativa de
fazer uma jogada sobre uma bola viva.
2)
Regra 8.01 (f) (nova). Um arremessador deve indicar de forma clara, ao árbitro principal, ao
batedor e aos corredores a mão com a qual pretende arremessar, o que pode ser
feito usando sua luva na outra mão enquanto está tocando o “pitcher’s plate”.
Não é permitido que o arremessador arremesse com a outra mão até que: o batedor
seja eliminado ou se torne um corredor; o “inning” termine; o batedor seja
substituído por um “pinch-hitter” (batedor de emergência); ou o arremessador se
machuque. Em caso de o arremessador mudar a mão para efetuar os arremessos
durante um “at-bat” (vez de bater), em razão de um ferimento, ele não poderá
voltar a arremessar com a outra mão, pelo resto do jogo. Ao arremessador não
será dada a oportunidade para fazer arremessos preparatórios (aquecimento)
depois de mudar a mão para arremessar. Qualquer mudança de mãos para efetuar
arremessos deve ser indicada claramente ao árbitro principal.
(2010)
1)
Foi acrescentado um Comentário à Regra 1.10
(c), que diz: Se a substância (alcatrão de pinho) for
aplicada sobre uma extensão maior do que 18 polegadas (45,70 cm), o árbitro,
por sua iniciativa própria ou mediante reclamação da equipe adversária, deverá
mandar o batedor usar outro “bat”. O batedor poderá usar o “bat” rejeitado,
posteriormente no jogo, somente se o excesso de substância for removido. Se não
houver contestação antes de o “bat” ser usado, a transgressão da Regra 1.10 (c)
não anulará qualquer ação ou jogada no campo, e protestos sobre tal jogada não
serão permitidos.
2)
Regra 1.16 (e) (nova). Todos os “base coaches” devem usar um capacete protetor enquanto estão
exercendo suas funções.
3)
Regra 1.16 (f).
Nova redação: Todos os gandulas devem usar capacete protetor com
proteção para as duas orelhas enquanto estão exercendo suas funções.
4)
Regra 2.00 (“INTERFERENCE”) (c). Nova redação: Ocorre uma Interferência do árbitro quando o
árbitro de “home” estorva, impede ou prejudica um lançamento do receptor que
está tentando evitar um roubo de base ou eliminar um corredor que está fora da
base. Foi acrescentado o seguinte Comentário: A Interferência do árbitro pode
ocorrer também quando um árbitro estorva um receptor que está devolvendo a bola
ao arremessador.
5)
Regra 3.03.
Foi acrescentado: Se um jogador que tenha sido substituído tentar retornar –ou retornar-
ao jogo em qualquer posição, o árbitro principal deverá mandar o técnico remover tal jogador do jogo,
imediatamente, ao notar a sua presença, ou ao ser informado sobre a sua
presença por outro árbitro ou por outro técnico. Se tal ordem para remover o
substituto irregular ocorrer antes de começar o jogo, com esse jogador no
campo, um substituto legal poderá entrar
no seu lugar. Se tal ordem para remover o substituto irregular ocorrer depois
de começar o jogo, com esse jogador no campo, o substituto legal deverá ser
considerado como se tivesse sido removido do jogo (além da remoção do jogador
substituto ilegal), e ele não poderá entrar no jogo.
6)
Comentário – Regra 3.03. Foi acrescentado: Qualquer jogada que ocorra enquanto um
jogador que deixara o jogo depois de ter sido substituído participa novamente
desse jogo deve ser considerada válida. Se o árbitro achar que o jogador
retornou ao jogo sabendo que isso contraria a regra de substituição de
jogadores, poderá expulsar o técnico.
7)
Regra 4.01. Nova redação:
(a)
Primeiro, o técnico da equipe local, ou
seu representante, deve entregar sua Ordem de Batedores, em duplicata,
ao árbitro principal.
(b)
Em
seguida, o técnico da equipe visitante, ou seu representante, deve entregar
sua Ordem de Batedores, em duplicata, ao árbitro principal.
8)
Regra 4.01 (c) (nova). Como uma cortesia, cada “lineup
card” (formulário de escalação) apresentado ao árbitro principal deve anotar as
posições defensivas que serão ocupadas pelos jogadores relacionados na ordem em
que vão bater. Em caso de utilizar um Batedor Designado, o “lineup card” deve
indicar o jogador que deve bater no lugar do arremessador. Vide Regra 6.10 (b).
Os possíveis jogadores substitutos devem ser anotados no “lineup card”, mas
aqueles que não forem relacionados como tais poderão também entrar no jogo.
9)
Regra 6.05 (g).
Foi acrescentado: Se o batedor está posicionado legalmente no “batter’s box” (vide Regra
6.03) –e na opinião do árbitro ele não teve intenção alguma de interferir no
curso da bola-, uma bola rebatida que
atinge o seu corpo ou o seu “bat” deve ser declarada “foul ball”.
10) Regra 6.05 (h). Foi acrescentado: Se o
batedor está posicionado legalmente no “batter’s box” (vide Regra 6.03) –e na
opinião do árbitro ele não teve intenção alguma de interferir no curso da
bola-, uma bola rebatida que atinge o
seu corpo ou o seu “bat” deve ser declarada
“foul ball”.
11) Regra 6.10 - Batedor Designado. Nova redação: Qualquer Liga pode optar pelo uso da Regra
6.10 (b), conhecida como a Regra do Batedor Designado (“Designated Hitter
Rule”).
(a) No caso
de uma competição Inter-Ligas entre clubes de Ligas que usam a Regra do Batedor
Designado e clubes de Ligas que não a usam, a decisão sobre utilizar ou não tal
regra deve ser tomada da seguinte forma:
(1) Em jogos de “World Series”
(Séries Mundiais) ou de exibição, a regra será usada ou não, conforme o costume
da Liga
do clube local.
(2) Em “All-Star games” (jogos entre
equipes compostas dos melhores jogadores), a regra será usada somente se ambas
as equipes e ambas as Ligas concordarem.
(b) A Regra do Batedor Designado
estabelece o seguinte:
(1) Um batedor pode ser designado
para bater no lugar do arremessador inicial e de todos os arremessadores
subsequentes, em qualquer jogo, sem que isso afete a situação legal do(s)
arremessador(es) no jogo. Caso uma equipe pretenda usar um Batedor Designado, o
jogador que deve bater no lugar do arremessador tem de ser escolhido antes do
jogo e estar incluído no formulário de escalação (“lineup card”) apresentado ao
árbitro principal. Se uma equipe relacionar 10 jogadores no seu “lineup card”, sem indicar
um deles como o Batedor Designado, e o erro for percebido por um árbitro ou por
qualquer dos técnicos (ou pela pessoa designada por esse técnico para entregar
o “lineup”) antes da ordem “Play” para iniciar o jogo, o árbitro principal
deverá mandar o técnico que cometeu a falha mencionar qual dos nove jogadores,
exceto o arremessador, será o Batedor Designado.
Comentário – Regra 6.10 (b) (1): A
não indicação do Batedor Designado quando são relacionados 10 jogadores na
Ordem de Batedores é um erro “óbvio” que pode ser corrigido antes do início de
um jogo. Vide Comentário – Regra 4.01.
(2) O Batedor Designado indicado na
escalação inicial (“starting lineup”) tem de bater pelo menos uma vez, a menos
que a equipe contrária substitua o arremessador.
(3) Uma equipe não é obrigada a
designar um batedor para o arremessador, mas se deixar de fazê-lo antes do
jogo, ficará impedida de usar um Batedor Designado para esse jogo.
(4) Podem ser usados batedores de
emergência para um Batedor Designado. Qualquer batedor que substitua um Batedor
Designado torna-se, daí em diante, o novo Batedor Designado. Um Batedor
Designado substituído não pode retornar ao jogo em nenhuma circunstância.
(5) O Batedor Designado pode ser
usado na defesa e continuar batendo na mesma posição na ordem de
batedores, mas o arremessador, então, tem de bater no lugar do jogador da
defensiva substituído, a menos que sejam feitas várias substituições, e nesse
caso o técnico tem de designar o lugar de cada um na ordem de batedores.
(6) Um substituto pode entrar no
lugar do Batedor Designado, como corredor de emergência, e esse corredor deve,
daí em diante, assumir a função de Batedor Designado. Um Batedor Designado não
pode ser um corredor de emergência.
(7) Um Batedor Designado está “preso”
à ordem de batedores. Não são permitidas substituições múltiplas que possam
alterar a rotação do Batedor Designado na ordem de batedores.
(8) Uma vez que o arremessador do
jogo seja removido do montículo (“mound”) para uma posição na defesa,
termina a função do Batedor Designado para o resto do jogo.
(9) Uma vez que um batedor de
emergência atue no lugar de qualquer jogador na ordem de batedores e entre
depois no jogo para arremessar, termina a função do Batedor Designado para o
resto do jogo.
(10) Uma vez que o arremessador do
jogo atue como batedor no lugar do Batedor Designado, termina a função do
Batedor Designado para o resto do jogo. O arremessador do jogo pode entrar como
batedor de emergência somente no lugar do Batedor Designado.
(11) Se uma equipe relacionar 10
jogadores no “lineup card”, sem indicar um deles como o Batedor Designado, e o
técnico da equipe oponente comunicar essa omissão ao árbitro principal depois
de iniciado o jogo,
(i) o arremessador terá de bater no
lugar do jogador relacionado no “lineup card” que não tenha assumido uma
posição na defesa, se a equipe tiver entrado no campo para atuar na defesa, ou
(ii) se a equipe não tiver ainda
entrado no campo para atuar na defesa, o arremessador será colocado na ordem de
batedores no lugar de qualquer jogador escolhido pelo técnico dessa equipe.
Em qualquer caso, o jogador cujo
lugar na ordem de batedores é ocupado pelo arremessador deve ser considerado
como se tivesse sido substituído e removido do jogo; e a função do Batedor
Designado termina para o resto do jogo. Qualquer jogada que tenha ocorrido
antes de a infração ser levada ao conhecimento do árbitro principal deve ser
mantida. Vide Regra 6.07 (Batendo Fora de Turno).
(12) Uma vez que um Batedor Designado
assuma uma posição na defesa, termina a função do Batedor Designado para
o resto do jogo.
(13) Um substituto do Batedor
Designado não precisa ser anunciado até que chegue a vez do Batedor Designado
na ordem de batedores.
(14) Se um jogador da defesa vai ao
montículo (isto é, substitui o arremessador), termina a função do Batedor
Designado para o resto do jogo.
(15) O Batedor Designado não pode
ficar no “bullpen”, a menos que esteja servindo de receptor a um arremessador.
12) Regra 7.04 (e). Um defensor remove seu boné, sua
máscara ou qualquer parte do seu uniforme do lugar onde normalmente são usados
e toca, intencionalmente, uma bola arremessada. A bola permanece em jogo e a
concessão é feita a partir da posição do corredor no momento em que a bola foi
tocada.
Esta regra não é nova. A Regra 7.05 (j) passou a ter este número.
13) Regra 8.02 (a) (1). Nova redação: O arremessador não
deve levar a sua mão –aquela que utiliza para fazer os arremessos- em contato
com sua boca ou lábios enquanto se encontra dentro do círculo de 18 pés que
circunda o “pitcher’s plate”. Isso
será permitido se ele não estiver em contato com o “pitcher’s plate”, e desde
que enxugue completamente os dedos (da mão com a qual faz os arremessos)
antes de se posicionar no montículo (“mound”). EXCEÇÃO: Desde que haja acordo entre ambos os técnicos, em jogo a ser
realizado num dia frio o árbitro pode permitir que o arremessador sopre sua
mão.
14) Regra 9.02 (c). Nova redação: Se houver apelação
sobre uma decisão, o árbitro que tomou tal decisão poderá solicitar a opinião
de outro árbitro antes de dar a decisão final.
Nenhum árbitro deve criticar ou tentar mudar uma decisão de outro
árbitro; deve manifestar-se sobre uma decisão dada por outro árbitro somente
quando solicitado a fazê-lo por esse árbitro. Se os árbitros se consultam após
uma jogada e mudam a decisão dada por um companheiro, eles têm autoridade para
tomar todas as medidas que julgarem necessárias –segundo seus critérios- para
anular os resultados e as consequências da decisão anterior que estão mudando,
inclusive colocando corredores onde eles acharem que deveriam estar depois da
jogada se a decisão final tivesse sido tomada como a decisão inicial,
desconsiderando Interferência ou Obstrução que possa ter ocorrido na jogada;
falhas de corredores no “tag up” baseadas na decisão inicial no campo;
corredores ultrapassando outros corredores ou omitindo bases etc., tudo segundo
os critérios dos árbitros. Nenhum
jogador, técnico ou “coach” deve ser autorizado a discutir sobre os critérios
adotados pelos árbitros para solucionar a jogada, e qualquer pessoa que se
manifestar com esse objetivo poderá ser expulso.
15) Comentário
- Regra 9.02 (c). Foi acrescentado: É permitido que um técnico peça um esclarecimento sobre a jogada e
sobre os critérios que eles usaram para anular os resultados e as consequências
da decisão anterior que estão mudando. Entretanto, uma vez que os árbitros
esclareçam o resultado da jogada, ninguém pode alegar que os árbitros usaram
seus critérios de maneira diferente.
(2011)
1) Regra 2.00 “TAG” (TOQUE): Foi
acrescentado: Não é um “tag”, entretanto, se, simultaneamente
ou logo após tocar a base ou um corredor, o defensor derruba a bola. Para o
“tag” ser válido, o defensor deve segurar a bola por um tempo suficiente para
provar que teve controle absoluto dela. Se o defensor que efetua o “tag”
derruba a bola no momento em que está fazendo um lançamento após tocar uma base
ou um corredor, deve-se decidir que o lance foi legal.
2) Regra 3.15 (nova redação): Com
exceção de jogadores e “coaches” uniformizados, técnicos, repórteres
fotográficos credenciados pela equipe local, árbitros, policiais uniformizados
e vigilantes ou outros empregados do clube local, ninguém deve ser autorizado a
permanecer no campo durante um jogo. Em caso de uma interferência não
intencional cometida sobre uma jogada por qualquer pessoa autorizada a
permanecer no campo de jogo (exceto membros da equipe na ofensiva que
estão participando do jogo, ou “base coaches”, que interferem na ação de um
defensor que está tentando apanhar uma bola rebatida ou lançada; ou um
árbitro), a bola continua viva e em jogo. Se a interferência for intencional, a
bola se tornará morta no momento em que a falta é cometida, e o árbitro deverá
impor as penalidades que, na sua opinião, anularão o ato da Interferência.
NOTA: Vide Regras 7.08 (b) e 7.11. (Esta NOTA foi suprimida.)
Comentário – Regra 3.15: Para
Interferência cometida por membros da equipe na ofensiva ou “base coaches”, que
estão excetuados na Regra 3.15, vide Regra 7.11. Vide também Regras 5.09 (b),
5.09 (f) e 6.08 (d), que tratam de Interferência cometida por um árbitro, e
Regra 7.08 (b), que versa sobre Interferência cometida por um corredor.
Para decidir se uma interferência é intencional
ou não o árbitro deve basear-se na ação da pessoa. Por exemplo: um gandula
(recolhedor de “bat” ou catador de bola) faz um esforço para não ser atingido
por uma bola lançada ou rebatida, mas, mesmo assim, não consegue evitar o
incidente. Nesse caso, ele estaria envolvido numa interferência não
intencional. Se, porém, ele chutar, apanhar ou empurrar a bola, tal ato será
interpretado como uma interferência intencional, sem levar em consideração qual
teria sido sua intenção.
JOGADA: O
batedor rebateu o arremesso em direção ao interbases (“shortstop”). Este
apanhou a bola, mas fez um mau lançamento à primeira base. O “coach” da
primeira base, para evitar ser atingido pela bola, jogou-se ao chão, e o
defensor da primeira base, ao tentar interceptar o lançamento descontrolado,
tropeçou nele; o batedor-corredor conseguiu chegar à terceira base. A
decisão sobre esse lance –se deve ou não ser declarada uma Interferência do
“coach”- fica a critério do árbitro; se, na sua opinião, o “coach” fez todo o
possível para evitar interferir na jogada, não deve declarar uma Interferência.
Se, porém, ele julgar que o “coach” estava apenas fingindo não estorvar a
jogada, decidirá que houve Interferência.
3) Regra 6.05 (foi acrescentado um item): (o)
Um membro de sua equipe (exceto um corredor) atrapalha um defensor que está
tentando apanhar ou defender uma bola rebatida. Vide Regra 7.11. Para
Interferência cometida por um corredor, vide Regra 7.08 (b).
4)
Regra 7.08 (foi acrescentado um item): (l) No momento em que está sendo
realizada uma jogada sobre ele, um membro de sua equipe (exceto um corredor)
atrapalha um defensor que está tentando apanhar uma bola lançada. Vide Regra
7.11. Para Interferência cometida por um corredor, vide Regra 7.08 (b).
5) Regra 7.11
(nova redação): Os jogadores, “coaches” ou qualquer membro de
uma equipe na ofensiva devem desocupar qualquer espaço (inclusive os dois
“dugouts” ou “bullpens”) que seja necessário a um defensor que está
tentando apanhar uma bola rebatida ou lançada. Se um membro da equipe na
ofensiva (exceto um corredor) atrapalha um defensor que está tentando apanhar
ou defender uma bola rebatida, a bola torna-se morta, o batedor é declarado
eliminado e todos os corredores retornam às bases que estavam ocupando no
momento do arremesso. Se um membro da equipe na ofensiva (exceto um corredor)
atrapalha um defensor que está tentando apanhar uma bola lançada, a bola
torna-se morta, o corredor sobre o qual está sendo feita a jogada deve ser
declarado eliminado e todos os corredores retornam à última base ocupada
legalmente no momento da Interferência.
6) Regra 8.02 (a) (1) (nova redação): Pôr a
mão na bola após tocar sua boca ou lábios enquanto está dentro do círculo de 18
pés que circunda o “pitcher’s plate”, ou tocar sua boca ou lábios enquanto está
em contato com o “pitcher’s plate”. O arremessador tem de esfregar e enxugar
completamente os dedos da mão com a qual faz os arremessos antes de tocar a
bola ou o “pitcher’s plate”. EXCEÇÃO: Desde que haja acordo entre ambos os técnicos antes do início de
um jogo a ser realizado num dia frio, o árbitro pode permitir que o
arremessador sopre sua mão.
7) Comentário - Regra
8.02 (d) (nova redação): O pessoal da
equipe não pode entrar na área de jogo para discutir ou contestar uma
advertência feita de acordo com a Regra 8.02 (d). Se um técnico, “coach” ou
jogador deixa o “dugout” ou a sua posição para contestar uma advertência, o
arbitro deve chamar a sua atenção e mandar parar. Se ele continuar, poderá ser
expulso.
Arremessar
na cabeça de um batedor é antidesportivo e extremamente perigoso. Deve ser –e é- condenado por todos. Os
árbitros devem agir sem hesitação na aplicação desta regra.