1) Regra 4.03 (e)
Foi acrescentado:
Nada
nesta Regra tem a intenção de afetar a autoridade de um Clube para
paralisar ou continuar um jogo, seguindo as normas sobre mau tempo,
ameaça de mau tempo e segurança contra relâmpagos que tenham sido
estabelecidas pela Liga antes do início do campeonato.
2) Regra 4.04 (a)
Foi acrescentado:
Nada
nesta Regra tem a intenção de afetar a autoridade de um Clube para
paralisar ou continuar um jogo, seguindo as normas sobre mau tempo,
ameaça de mau tempo e segurança contra relâmpagos que tenham sido
estabelecidas pela Liga antes do início do campeonato.
3)
Regra 5.05 (b) (2)
Foi acrescentado:
Comentário – Regra 5.05 (b) (2): Um batedor não deve ser
considerado “atingido por um arremesso” se a bola toca somente
alguma, joia que ele está usando (por exemplo: colar, bracelete
etc.).
4)
Regra 5.06 (c) (7)
Nova redação:
Uma bola arremessada fica alojada na máscara ou equipamento do
receptor, ou no corpo,
máscara ou equipamento do árbitro, e permanece fora de jogo; os
corredores avançam uma base.
5) Foi acrescentado no Comentário – Regra 5.06 (c) (7)
Se uma bola é colocada, intencionalmente, dentro do uniforme
de um jogador (por exemplo: no bolso da calça), com o propósito de
enganar um corredor, o árbitro deve declarar “TIME” e conceder
pelo menos uma base –ou mais, se, na sua opinião, a falta cometida
pelo defensor justifica uma pena maior– a todos os corredores.
6) Regra 5.09 (b) (7)
Nova redação:
É
atingido por
uma bola “fair”,
em território “fair”, antes
que ela tenha passado por
–ou ao
lado de– um
defensor do campo interno, e nenhum outro defensor do campo interno
tem uma
chance de
fazer uma jogada sobre a bola. A
bola torna-se morta e nenhum corredor pode anotar ponto, nem avançar,
exceto aqueles forçados a fazê-lo. EXCEÇÃO: Se um defensor está
tocando sua base quando é atingido por um “Infield Fly”, ele não
é eliminado, embora o batedor o seja.
Comentário
– Regra 5.09 (b) (7):
Se dois corredores forem atingidos pela mesma bola “fair”,
somente aquele que foi atingido primeiro será eliminado. Isso
porque a bola torna-se morta, imediatamente, no momento em que tem
contato com um corredor.
Se
um corredor é atingido por um “Infield Fly” quando não está
tocando sua base, e
antes
que a bola tenha passado por
–ou ao lado de– um defensor
do campo interno (e nenhum outro defensor do campo interno tem
uma chance
de fazer uma jogada sobre a bola), ambos
–o corredor e o batedor– são eliminados.
Sem levar
em consideração se um corredor está tocando ou não sua base
quando é atingido por um “Infield Fly” antes que a bola tenha
passado por
–ou ao lado de– um
defensor do campo interno (e nenhum outro defensor do campo interno
tem uma
chance de fazer uma jogada sobre a bola), a bola torna-se morta e
nenhum corredor pode anotar ponto, nem avançar, exceto aqueles
forçados a fazê-lo.
7) Regra 5.10 (g)
Foi acrescentado:
Somente para jogo da Associação Nacional:
O arremessador abridor ou um arremessador substituto tem de
arremessar para, no mínimo, três batedores consecutivos, incluindo
o batedor que naquele momento está no “batter’s box” (ou um
batedor substituto), até que esses batedores
sejam
eliminados
ou alcancem
a primeira base, ou até que a
equipe na ofensiva seja eliminada, a
menos que o arremessador (abridor ou seu substituto) se machuque ou
adoeça, e, na opinião do árbitro principal, fique incapacitado
para continuar atuando como um arremessador.
8)
Comentário – Regra
5.10 (k)
Nova redação:
Aqueles que
constam da lista de jogadores
machucados têm
permissão para participar de atividades pré-jogo e permanecer no
“bench” enquanto sua equipe está jogando, mas não podem tomar
parte em quaisquer atividades durante o jogo, tais como aquecer um
arremessador, incomodar a equipe adversária com palavras ou gestos
etc. Jogadores
machucados não
podem entrar na área de jogo em nenhum momento, ou por nenhum
motivo, durante o jogo.
9) Comentário – 5.10 (l)
Foi acrescentado:
Para
os propósitos desta Regra 5.10 (l), quando
o arremessador é substituído, deve
ser
contada uma
visita a esse arremessador nesse “inning”, sem
levar em conta
se o técnico
ou “coach” vai
ao
“mound” (montículo), ou se
o arremessador permanece
no
jogo numa posição diferente na defensiva.
10)
Regra
5.10 (m)
Nova redação:
Esta regra deve ser aplicada em jogos da “Major League”. Ligas da
Associação Nacional podem adotar uma regra estabelecendo uma
limitação diferente sobre o número de visitas ao montículo
permitido num jogo, ou sem estabelecer limitação.
(1)
Visitas ao montículo, sem uma
mudança de arremessador, devem ser limitadas a cinco
por equipe, em nove “innings”.
Para “innings” extras jogados, cada equipe deve ter direito a uma
visita adicional ao montículo, por “inning”.
(2)
Para
os propósitos desta Regra 5.10 (m), cada vez que o técnico ou
“coach” vai ao montículo para conversar com o arremessador
deve-se contar uma visita. Quando um jogador deixa sua posição para
conversar com o arremessador, ou um arremessador deixa o montículo
para conversar com outro jogador, deve-se também contar uma visita,
independentemente de onde ocorra a visita, ou da duração da visita. A
ida de um
técnico, “coach” ou jogador ao
montículo para participar de
uma reunião já em andamento não deve ser considerada uma visita
independente.
Não deve ser contada uma
visita também
nos seguintes casos:
(A) Um batedor termina a sua vez de bater; enquanto o batedor
seguinte está se posicionando no “batter’s box” normalmente, o
arremessador e um defensor conversam (sem se deslocarem de suas
posições).
(B)
Visitas
ao
montículo por defensores,
somente para
limpar sapatos (“spikes”),
desde que não conversem
com o arremessador;
(C) Visitas ao montículo devido a um ferimento ou potencial
ferimento sofrido por arremessador;
(D)
Visitas
ao
montículo,
após
o anúncio de uma substituição feita pela equipe na ofensiva, por defensores
mas
antes de um arremesso ou jogada subsequente;
(E) Visitas ao montículo
por defensores que ocorrem enquanto a partida
está paralisada após o árbitro ter declarado “TIME” (por
exemplo: em seguida a um ferimento sofrido por um árbitro ou
jogador; a presença de um espectador, objeto, ou um funcionário no
campo etc.), desde que não retardem o reinício da partida.
(F) Visitas ao montículo
por defensores, após um “home run”, desde
que retornem a suas posições antes que o corredor cruze o “home
plate”; e
(G) Visitas ao montículo
por defensores durante uma pausa no “inning”
ou substituição de arremessador, desde que não impeçam que o
arremessador cumpra o limite de tempo estabelecido para a pausa ou
substituição de arremessador.
(3)
Num jogo (ou em “innings” extras) em que uma equipe tem sua cota
de visitas ao montículo esgotada, o árbitro de “home” percebe
que o receptor e o arremessador não se entendem sobre a direção e
o tipo de arremesso a ser efetuado. Nesse caso, ele (árbitro de
“home”) pode, mediante solicitação do receptor, autorizar que
este faça uma visita rápida ao montículo. Entretanto, qualquer
visita ao montículo feita sem essa autorização, antes de a equipe
esgotar sua cota de visitas, deve ser contada.
(4) Aplicação
de limites de visita ao
montículo. Um técnico ou “coach” que cruza a linha de “foul”,
a caminho do montículo,
depois que sua equipe tiver
esgotado o limite de visitas ao
montículo, tem de
fazer uma mudança de arremessador, a não
ser que isso ocorra
durante o turno do
primeiro batedor do arremessador substituto, caso em que este deve
continuar arremessando somente até que ele termine
a sua vez de bater, de acordo com a Regra 5.10 (g).
Se um técnico ou “coach”
acredita que pode ser
aplicada uma exceção à
regra sobre visita ao montículo, ele
tem de
consultar o árbitro antes de cruzar a linha de “foul”. Em
situações em que uma equipe é forçada
a fazer uma mudança não
intencional de arremessador com a aplicação desta Regra, e nenhum
arremessador substituto
está
fazendo aquecimento no “bullpen”, o
técnico ou “coach” que infringir
a Regra, excedendo a
quantidade permitida de visitas, estará
sujeito a ser expulso do jogo.
O árbitro
pode conceder ao arremessador substituto tempo adicional para se
preparar para entrar no
jogo.
Se
um defensor faz uma visita após sua equipe ter
esgotado seu limite
de visitas ao montículo,
ele pode
estar sujeito a ser
expulso se não retornar
para sua posição quando ordenado pelo árbitro; contudo,
o arremessador não
será removido do jogo em razão de
uma visita não permissível
feita por um defensor.
11)
Regra
6.01 (i) (1)
Nova redação:
Um
corredor tentando anotar ponto não pode desviar do seu caminho
direto para o “home plate”, a fim de colidir com o receptor,
ou senão com a intenção de causar uma colisão que poderia ter
sido evitada. Se o árbitro julgar que um corredor tentando anotar
ponto colidiu com o receptor
dessa maneira, deverá declará-lo “out” (independentemente
de o receptor
estar
ou não
de
posse da bola). Em
tais circunstâncias, o árbitro deve declarar que a bola está
morta; e todos os outros corredores devem retornar à última base
tocada no momento da colisão. Se o corredor desliza em direção ao
“home plate” de maneira adequada, ele não deve ser julgado ter
infringido a Regra 6.01 (i).
12)
Regra 6.01 (i) (2)
Nova redação:
A menos que esteja de posse
da bola, o receptor não pode bloquear o caminho do corredor enquanto
este está tentando anotar ponto. Se o árbitro achar que o receptor,
sem a posse da bola, bloqueou o caminho do corredor, deverá declarar
ou sinalizar que esse corredor é “safe”. A despeito do que foi
dito acima, não deve ser considerada uma violação desta Regra 6.01
(i) (2) se o receptor bloqueia o caminho do corredor numa legítima
tentativa de apanhar o lançamento (por exemplo, para observar a
direção, a trajetória ou o pulo da bola lançada, ou para
acompanhar um lançamento feito por um arremessador ou um defensor do
campo interno envolvido na jogada). Além disso, um receptor sem a
posse da bola não deve ser julgado ter violado esta Regra 6.01 (i)
(2) se, na opinião do árbitro, o corredor poderia ter deslizado e
evitado a colisão com o receptor.
Foi acrescentado:
O termo “receptor”
utilizado nesta Regra 6.01 (i) inclui outros jogadores cobrindo o
“home plate”. A Regra
6.01 (i) (2) não deve
ser aplicada para jogada forçada no “home plate”.
13)
Regra 7.03 (a) (7)
O
tempo de intervalo entre
o primeiro e segundo jogo de uma rodada dupla foi alterado (de vinte
para trinta
minutos).
14)
Regra 9.01 (a)
Nova redação:
(a)
O “Office of the
Commissioner”, com respeito a jogos da “Major League”, e o
Presidente da “Minor League”, com respeito a jogos da “Minor
League”, deve
designar um Anotador
Oficial
para cada jogo de campeonato da Liga, cada jogo pós-temporada ou
cada “all-star game” (jogo dos astros). O Anotador
Oficial
deve observar o jogo da
sala de imprensa, de um lugar permanente designado pelo
Clube local (perto do pessoal da Liga
responsável pela Coleta Oficial de Dados). O
Anotador
Oficial
deve ter autoridade exclusiva para tomar todas as decisões
relacionadas com a aplicação da Regra 9.00 que envolvam julgamento,
como por exemplo, se o avanço de um batedor à primeira base é o
resultado de uma rebatida indefensável (“base hit”) ou de um
erro. O Anotador
Oficial
deve comunicar tais decisões, primeiro ao pessoal
responsável pela Coleta Oficial de Dados, e em seguida, ao
pessoal da mídia na sala de imprensa
e às cabines de rádio, por
meio de sinais com as mãos ou através de sistema de alto-falante da
sala de imprensa (deve
informar o locutor oficial
sobre tais decisões, se solicitado).
Ninguém, incluindo funcionários
do Clube e
jogadores, pode protestar
ao Anotador Oficial ou ao pessoal da Liga
responsável pela Coleta Oficial de Dados a
respeito de quaisquer decisões.
O Anotador
Oficial
deve tomar todas as decisões que envolvam julgamento.
Em
ocorrência no campo que requer um julgamento do
anotador, o Anotador
Oficial fará um
julgamento “preliminar” primeiro, geralmente
usando os melhores esforços para fazê-lo em tempo hábil, de acordo
com o ritmo geral de jogo, e o mais tardar até o início da
jogada seguinte. Dentro
de 24 horas depois
que um jogo é concluído ou paralisado, o
Anotador Oficial, a
seu critério, tornará
tal
decisão
“preliminar” como
“final”,
ou revisará
a decisão
inicial para torná-la
uma
decisão final.
Um
jogador ou Clube
da “Major League”
pode pedir que
o Diretor
de Beisebol
revise
uma
decisão final
de
um Anotador
Oficial dada
num jogo do qual tal jogador ou Clube participou,
notificando
o “Office of the Commissioner”, por escrito ou por meios
eletrônicos aprovados,
dentro de 72 horas
após o
julgamento ter se tornado
final. O
Diretor de Beisebol
deve ter acesso a todos
os vídeos importantes e disponíveis e, após refletir sobre
qualquer evidência que deseja considerar, poderá
ordenar uma mudança numa decisão
final
se achar que o
julgamento final
do
Anotador
Oficial
estava claramente equivocada. Nenhuma decisão que envolva julgamento
deve ser mudada daí em diante. Se o
Diretor de Beisebol
constatar que um jogador
ou Clube
tem abusado do direito de apelar, fazendo apelações inúteis,
repetidamente, ou agindo de má-fé, ele poderá, após uma
advertência, impor devidas sanções ao Clube
ou ao jogador. Um jogador ou Clube
da “Minor League” pode pedir que o Presidente da Liga reexamine
uma decisão que envolva julgamento tomada por um Anotador
Oficial,
de acordo com as regras da Liga.
15)
Regra 9.01 (c)
Nova redação:
(c) O Anotador Oficial é um
representante oficial da Liga. Como tal, merece o respeito e a
dignidade que lhe confere seu cargo e deve receber total proteção
por parte do “Office of the Commissioner”, com respeito a
anotadores da “Major League”, e do Presidente da Liga, com
respeito a anotadores da “Minor League. O Anotador
Oficial
deve relatar ao funcionário da Liga apropriada qualquer ato indigno
praticado por um técnico, jogador, funcionário de Clube, dirigente
de Clube,
ou pessoal da mídia,
durante o –ou como
decorrência do– exercício de suas funções.
16) DEFINIÇÕES
DE TERMOS: “TAG”
( TOQUE)
Foi acrescentado:
Para os propósitos desta definição, qualquer joia que um
jogador está usando (por exemplo: colares, braceletes, etc.) não
deve ser considerada uma parte do corpo do jogador.
17) DEFINIÇÕES DE TERMOS: “TOUCH” (TOQUE)
Nova redação:
Tocar um jogador (ou árbitro) significa ter
contato com qualquer parte do seu corpo, ou
com
qualquer parte do
uniforme ou equipamento usado por
ele, mas não com
joia (por
exemplo: colares, braceletes, etc.)
usada por ele.