Corredor na 2ª e 3ª base, um “out”. Rebatida “ground” em direção ao
espaço entre o interbases e a 2ª base.O
corredor da 3ª foi para “home”; o da 2ª foi tocado fora da base pelo interbases
(“tag out”). Em seguida, a bola foi lançada à 1ª base; o
batedor-corredor foi eliminado. Suponhamos que o corredor da 3ª tenha pisado o
“home base” antes de o corredor da 2ª ser tocado. Deve ser anotado um ponto?
Não, já que o batedor-corredor foi eliminado antes de pisar a 1ª base e
completou a terceira eliminação.
O batedor assumiu uma posição adiantada (à frente do “home plate”) no
“batter’s box”. O primeiro arremesso a ele passou na altura do seu peito e
sobre o “home plate”. Foi declarado um “STRIKE”.
O batedor reclamou, mas a decisão foi mantida.(Na opinião do árbitro, a bola passou na zona
de “strike”.)
ZONA DE “STRIKE” (Beisebol): É aquela área sobre o “home plate”, cujo
limite superior é uma linha horizontal no ponto médio entre o topo dos ombros e
o topo da calça do uniforme, e o limite inferior é uma linha na parte mais
baixa da rótula do joelho. A zona de “strike” deve ser determinada de acordo
com a postura habitual do batedor quando ele se prepara para rebater uma bola
arremessada.
(Regra 2.00 “STRIKE ZONE”)
ZONA DE “STRIKE” (Softbol Arremesso Rápido): É
aquele espaço –sobre qualquer parte do "home plate”– entreas axilas e a parte superior dos joelhos do
batedor quando ele assume a sua postura habitual para rebater a bola
arremessada.
Rebatida “ground” em direção à 3ª base; a bola foi rolando junto à
linha de “foul”. No momento em que o defensor da 3ª base apanhou-a –antes da
base– sua mão e a luva estavam fora da linha, ou seja, em território “foul”, mas
seus pés estavam dentro do território “fair”. A rebatida é “fair” ou
“foul”?
É “foul”.
A decisão sobre uma rebatida –se é “fair” ou “foul”– não depende da
posição do defensor quando ele efetua a defesa; o árbitro deve levar em
consideração a posição da bola em relação à linha de “foul” no momento em que
ela tem contato com o defensor.
Rebatida “ground”. Jogada na 1ª base. O batedor-corredor pisou a base depois que o defensor da 1ª base recebeu a bola lançada. Foi declarado “OUT”.
Ocorre que, no momento em que pegou a bola, o defensor estava fora da base (nenhuma parte do seu corpo estava tocando a 'almofada'). O árbitro de “home”, que estava acompanhando o lance, mudou a
decisão. Ele pode fazer isso?
Não.
Regra 9.02 (c): ... Nenhum árbitro deve criticar ou tentar mudar uma decisão de outro árbitro, nem interferir na decisão de outro árbitro, a menos que seja solicitado a fazê-lo por esse árbitro.
Nenhum corredor em base. O arremessador efetuou o arremesso depois de
15 segundos após receber a bola devolvida pelo receptor. O árbitro declarou um
“BALL”.
Decisão correta.
Quando não há corredor(es) em base, o arremessador deve efetuar o
arremesso, dentro de 12 segundos após receber a bola. Cada vez que ele retarda o jogo violando esta regra, o árbitro deve reclarar
“BALL”.
(Regra 8.04)
O arremessador não deve retardar, intencionalmente, o jogo lançando a
bola a outros jogadores, ao invés de arremessá-la ao receptor, quando o batedor
está posicionado no “batter’s box”, exceto numa tentativa de eliminar um
corredor. PENALIDADE: Se, depois da advertência do árbitro, tal ação retardante
se repetir, o arremessador será removido do jogo.
[Regra 8.02 (c)]
Se o arremessador retarda desnecessariamente o jogo quando há
corredor(es) em base, deve ser declarado um “BALK”.
Antes de o batedor se posicionar devidamente no “batter’s box” o
arremessador efetuou o arremesso –a bola passou na zona de “strike”. Como o
árbitro de “home” deve decidir este lance?
O arremesso deve ser anulado. A bola torna-se morta e todas as ações
subsequentes a esse arremesso são canceladas. O arremessador deve ser
advertido, e se ele repetir esse tipo de ato, será expulso do jogo.
Corredor na 3ª base, dois eliminados. Quarto batedor no “batter’s box”.
Contagem de arremessos: 3 – 2 (três “balls” – dois “strikes”). O arremessador
posicionado sobre o “pitcher’s plate” recebeu a bola devolvida pelo receptor e,
sem esperar o batedor se preparar devidamente, jogou um “fastball” (bola
rápida) no canto (lado) externo da zona de “strike”. O árbitro declarou um
“BALK”.
Decisão correta. O arremessador fez um “quick return pitch”, ou seja,
um arremesso ilegal. (Se não houvesse
corredor em base, seria declarado um “BALL”.)
Um arremesso apressado (“quick pitch”) é perigoso; não deve ser
permitido.
Para ‘segurar’ o corredor da 2ª base, o arremessador deu um passo em
direção à basee simulou um lançamento ao
interbases –que estava perto da ‘almofada’–, sem tirar o pé de apoio para trás
do “pitcher’s plate”.É “balk”?
Não. Enquanto está em contato com o “pitcher’s plate”, o arremessador
pode simular um lançamento à 2ª base, ocupada, desde que dê um passo
diretamente em direção essa base.
Até 2012, era permitido simular um lançamento à 3ª base.
Em 2013, a MLB – Major League Baseball alterou a Regras 8.05 (b) e 8.05
(c).
Regra 8.05 (b): Se há corredor(es) em base, deve ser declarado um
“balk” quando o arremessador, enquanto está em contato com o “pitcher’s plate”,
simula um lançamento à 1ª ou 3ª base (não completa o lançamento).
Comentário – Regra 8.05 (c):...
Um arremessador deve dar um passo diretamente em direção a uma base antes de
lançar a essa base; ele é obrigado a lançar cada vez que dá o passo (exceto
para a 2ª base). ... É legal o arremessador simular um lançamento à 2ª
base.
Se o arremessador tirar o pé de apoio para trás do “pitcher’s plate”,
poderá simular um lançamento para qualquer base, sem dar passo, mas não poderá
jogar a bola ao batedor. [Regra 8.05 (b) - NOTA]
Nenhum corredor em base. No momento em que o arremessador iniciou o
arremesso, a bola foi ao solo e parou nas proximidades do "pitcher’s plate". O
árbitro declarou um "BALL". Decisão correta?
Não. Uma bola que escapa da mão do arremessador deve ser declarada
"BALL" somente quando ultrapassa a linha de "foul"; se não ultrapassar,
considera-se que não houve arremesso. Se nesse lance houvesse corredor(es) em
base, seria declarado um “BALK”.
Corredor na 1ª e 2ª base, um eliminado. Rebatida “fly” em direção à 3ª
base. Foi declarado um “INFIELD FLY”. Os corredores permaneceram em suas bases.
O defensor da 3ª base deixou a bola cair (sem tocá-la), intencionalmente; em
seguida, pisou a ‘almofada’ e lançou à 2ª base.“Double Play”?
Não. Somente o batedor é “out”. A Regra de “Infield Fly” tem
prioridade. A bola permanece em jogo e os corredores podem avançar a seu
próprio risco.
Batedor ambidestro posicionado no “box” destinado a batedor destro
deixou passar o segundo “strike” sem girar o “bat”; e no momento em que o
receptor devolveu a bola ao arremessador, mudou para outro “box”. Há alguma
penalidade?
Beisebol
Não. O batedor deve ser eliminado por ação ilegal somente quando muda de um “batter’s
box” para outro enquanto o arremessador está devidamente posicionado e pronto
para arremessar, ou no momento em que ele, com o pé de apoio em contato com o
“pitcher’s plate”, está olhando os sinais do receptor. A bola torna-se morta.
[Regra 6.06 (b) – vide NOTA]
Softbol
Não. O batedor deve ser eliminado somente quando muda de um “batter’s
box” para outro, passando na frente do receptor, enquanto o arremessador está
recebendo a senha ou aparenta estar recebendo uma senha, com os pés em contato
com o “pitcher’s plate”. A bola torna-se morta.
Neste final de semana o Presidente da CBBS, esteve visitando Salvador-Bahia para presenciar e estimular o beisebol local. Na oportunidade houve a V-Taça Nordeste com a presença de 7 equipes sendo 3 de Salvador, e um de Petrolina, Recife, Natal e Fortaleza.
Foi muito animador para a massificação do nosso esporte, e queria saudar e parabenizar o Sr.Shimizu pelo grande esforço em construir a “Arena Shimizu”, que por sinal excelente e com toda a Estrutura já montada.
Quanto ao torneio ao final de 3 dias de disputa sagrou-se Campeão a equipe de Salvador que venceu a equipe anfitriã do Shimizu por 4x3 belíssimo jogo. Estiveram presentes também o Sr.Everaldo Medeiros e Sr.Gentil Espildora árbitros da AAA do Brasil.
O árbitro declarou o quarto “ball”. O batedor pisou a 1ª base e
ultrapassou-a. No momento em que estava retornando, foi tocado pelo
defensor da 1ª base, que havia recebido a bola lançada pelo receptor.É “out”?
Não. Um batedor-corredor não pode ser eliminado por toque depois de
ultrapassar a 1ª base –correndo ou deslizando– se retornar imediatamente.
No momento em que o árbitro declarou o quarto “ball”, houve pedido de “TIME”. O árbitro deve
paralisar o jogo imediatamente?
Não. O árbitro deve declarar “TIME” imediatamente somente quando ocorre
falha no sistema de iluminação que impossibilite o prosseguimento da
partida, ou quando um acidente incapacita um jogador ou um árbitro.
Nenhum corredor em base, dois eliminados. O interbases apanhou um
“ground ball” forte e fez um lançamento descontrolado à 1ª base –a bola tocou o
solo e desviou. O defensor da 1ª base estendeu o braço e conseguiu apanhá-la
com dificuldade. O batedor-corredor foi declarado “out”.
Um companheiro
comentou: “Bela defesa; pegou um ‘wan baundo’ difícil!”.
*‘Wan Baundo’ vem de “one bound” (wân baund), que quer dizer um pulo,
um salto; é aquela bola rebatida, lançada ou arremessada que dá um pulo após
tocar o solo.
Quando surgiu uma chance para a equipe que estava com desvantagem de um
ponto no placar empatar o jogo –corredor na 3ª base, dois outs, quarto
batedor no batter’s box– a bola rebatida foi rolando
em direção ao arremessador. Este efetuou adefesa e eliminou o batedor-corredor na 1ª base. Um
torcedor, decepcionado, disse: "Com ‘pitcha gorô’ não dá, né?".
*‘Pitcha Gorô’ = "Ground Ball" em direção ao arremessador.
“Foul Fly”. No momento em que o jardineiro esquerdo encostou no muro e
estendeu o braço para dentro das arquibancadas para apanhar a bola, um
espectador bateu na sua luva e impediu que ele efetuasse a defesa. Deve ser
declarada uma Interferência do Espectador; o batedor é “out”. Correto?
Não.Deve ser declarado um “foul
ball”.
Comentário – Regra 2.00 (“CATCH”): ... Não deve ser declarada uma Interferência quando um defensor se estica
sobre uma cerca, grade, corda ou para dentro das arquibancadas para apanhar
uma bola e o público estorva a sua ação, impossibilitando a pegada. Ele faz isso a seu próprio risco.
Comentário – Regra 3.16: ... Não deve ser declarada uma Interferência quando um defensor se estica sobre uma cerca, grade, corda ou para dentro das arquibancadas para apanhar uma bola. Ele faz isso a seu próprio risco.
Um jogo foi paralisado às 10,20h, por motivo de chuva, e dado por
terminado às 10,40h porque o árbitro achou que não haveria possibilidade de
completá-lo. É correto fazer isso?
Não. O árbitro principal deve dar o jogo por terminado somente depois
de decorridos, pelo menos, 30 minutos após a paralisação. Ele pode continuar a
paralisação, desde que acredite em alguma possibilidade de reiniciar o jogo.
O arremessador iniciou o arremesso. Ao perceber que o corredor da 2ª
base estava tentando um “steal”*, afobou-se e efetuou um “wild pitch”*. O
receptor atirou sua máscara e parou a bola que, após tocar o solo, estava indo
em direção ao “backstop”*.
O corredor pode avançar uma base, sem o risco de ser eliminado. A bola permanece em jogo. (O ponto de partida
para concessão de base é a posição que o corredor ocupava no momento em que a
máscara atirada tocou a bola.)
[Regra 7.04 (e)]
*“Steal” = Roubo de base; *“Wild Pitch” = Arremesso
descontrolado; *“Backstop” = Barreira situada a 60 pés (18,288m) atrás do
"home plate".
1) Não havia corredor(es) em base. Arremessador na Posição “Set”
efetuou um arremesso sem dar uma parada completa após juntar as mãos à frente do
corpo. Uma pessoa que estava assistindo ao jogo achou que o árbitro deveria ter
declarado um Arremesso Ilegal e contado um “BALL”.
Vejamos o que diz a regra.
Comentário – Regra 8.01 (b): Sem corredor(es) em base, o arremessador
não precisa ficar completamente parado quando está adotando a Posição “Set”.
Se, contudo, na opinião do árbitro, um arremessador joga a bola com clara
intenção de surpreender o batedor, tal arremesso deve ser considerado um
arremesso apressado (“quick pitch”), para o qual a penalidade é m “BALL”. Vide
Regra 8.05 (e).
2) Arremessador na Posição “Set” efetuou vários lançamentos à 1ª base
(“pick-off play”), sem dar passo em direção à base, ou seja, mudando a direção
do pé livre, ou girando sobre o pé livre . Os árbitros não aplicaram a Regra
8.05 (c).
Comentário – Regra 8.05 (c): Enquanto está em contato com o “pitcher’s
plate”, o arremessador deve dar um passo diretamente em direção a uma base antes
de lançar a essa base. Se um arremessador muda a direção do pé livre ou gira
sobre esse pé, sem realmente dar um passo, ou vira o seu corpo e lança antes de
dar o passo, o árbitro deve declarar um “BALK”.
Aconteceu num jogo de beisebol. O corredor da 1ª base ficou "preso"
entre a 1ª e a 2ª bases num pickoff play*. Teve início um run-down play
(jogada de perseguição). Ao tentar retornar, ele colidiu com o defensor da 1ª
base, que não estava de posse da bola, nem estava em ação para apanhar a bola,
e foi ao solo. O árbitro da 1ª base mandou-o para a 2ª base em razão da falta
cometida pelo defensor (Obstrução).
Decisão correta. Foi aplicada a Regra 7.06 (a).
Quando está ocorrendo uma jogada sobre o corredor obstruído, o árbitro
deve marcar a falta cometida pelo defensor da mesma maneira que quando declara
TIME; a bola torna-se morta imediatamente quando o árbitro faz esse sinal.
*Pickoff Play = Jogada para segurar um corredor na base, ou “pegar”
um corredor fora da base. Pickoff Play = Kensei.
No softbol, sempre que ocorre uma Obstrução, deve ser sinalizada uma
Bola Morta Demorada (Delayed Dead Ball). A bola permanece viva até que a
jogada seja concluída. Ao corredor obstruído, e a cada um dos corredores
afetados pela Obstrução, será concedida a base que, na opinião do árbitro,
teriam alcançado se não tivesse ocorrido a falta do defensor. Se o corredor
obstruído é eliminado antes de chegar à base que teria alcançado se não tivesse
ocorrido a Obstrução, deve ser declarada uma bola morta. Ao corredor obstruído,
e a cada corredor afetado pela Obstrução, será(ão) concedida(s) a(s) base(s)
que, na opinião do árbitro, teriam alcançado se a defensiva não tivesse
cometido a falta. Um corredor obstruído nunca pode ser eliminado entre as duas
bases onde ocorreu a Obstrução.
O arremessador posicionou-se sobre o “pitcher’s plate” colocando parte
do pé de apoio fora das extremidades laterais da placa. O árbitro deve permitir isso?
Sim. Tanto na Posição “Windup” como na Posição
“Set” basta que o pé de apoio esteja em contato com o “pitcher’s plate”.
Arremessador na Posição “Windup” segura a bola com ambas as mãos à
frente do seu corpo por algum tempo e recebe as senhas do receptor. É “balk”?
Não. Se, porém, ele assumir a Posição “Windup” com as mãos soltas e, após
iniciar o movimento natural relacionado com seu arremesso ao batedor, juntá-las
à frente do corpo e parar afim de receber as senhas do receptor, tal ação será
interpretada como interrupção do movimento dearremesso; nesse caso, deve ser declarado um “balk”.
O interbases apanhou a bola rebatida (“ground ball”) em sua direção e
fez um lançamento descontrolado (“wild throw”) à 1ª base –a bola tocou o solo e
desviou. O defensor da 1ª base não conseguiu apanhá-la com a luva; parou-a com
o corpo e a manteve presa entre as pernas. O batedor-corredor não havia chegado
à base quando isso aconteceu. Deve ser declarado “out”?
Não, porque não houve pegada legal (“catch”). Para a pegada ser válida,
o defensor deve segurar a bola com a mão ou luva, por algum tempo, e provar que
teve controle absoluto dela.
Corredor na 1ª e 2ª base, nenhum “out”. Rebatida indefensável de três
bases (“three-base hit”).Os corredores
cruzaram o “home base”. Suponhamos que o da 2ª base não tenha pisado a placa.
Ele pode ainda retornar para corrigir a falha?
Não. Um corredor não pode retornar para tocar uma base omitida, depois
que um corredor subsequente anota ponto.
Jogada: O defensor da 1ª base apanhou a bola rebatida nas proximidades
da linha de “foul” e tentou tocar o batedor-corredor. Este, porém, deu uma
parada e começou a recuar em direção ao “home base”.
No beisebol, esse procedimento é permitido, desde que não desvie para
os lados. O batedor-corredor deve ser eliminado no momento em que toca o “home
base”. A bola permanece em jogo.
[Regra 7.08 (i) – NOTA]
Interpretação do beisebol profissional (MLB): Essa jogada é legal ...
até que o batedor-corredor alcance o “home base”. No momento em que toca o
“home base”, ele deve ser declarado “out” por ter desviado do caminho da base
para evitar o toque [Regra 7.08 (a) (1)]. A bola permanece em jogo.
Fonte: DIAMOND CHALLENGE, de Jim Evans
No softbol, o batedor-corredor deve ser eliminado, imediatamente,
quando dá um passo para trás na direção do “home base” para evitar ou retardar
o toque de um defensor. A bola torna-se morta e todos os corredores têm de
retornar à última base tocada legalmente no momento do arremesso.
No momento em que o receptor saltou para tentar apanhar um “foul fly”
nas proximidades do “backstop”*, a bola bateu
no seu protetor de tórax e desviou. Mas ele não desistiu; deu um ‘mergulho’ e
conseguiu agarrá-la com a mão antes de ela ir ao solo.
O batedor é “out” (“fly out”).
[Regra 2.00 “CATCH” (PEGADA LEGAL) – NOTA]
*“Backstop” é a barreira situada a 60 pés (18,288m)
atrás do "home plate".
ViaQuatro apoia projeto que ensina beisebol e softbol para
alunos dos CEUs Butantã e Uirapuru
São Paulo, março de 2017 - A ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela de metrô, em parceria com a Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol (CBBS), inicia neste mês o Projeto Gente de Valor. O programa oferece aulas gratuitas dessas modalidades inicialmente para 60 estudantes dos CEUs Butantã e Uirapuru, unidades indicadas pela Diretoria Regional de Ensino de Butantã. O objetivo do projeto é contribuir para o desenvolvimento pessoal das crianças por meio do esporte.
Além de ensinar valores como disciplina, gratidão e união, a iniciativa pretende conquistar adeptos e descobrir novos talentos para o beisebol e o softbol, os esportes mais praticados no Japão e nos Estados Unidos. “Temos compromisso com a sustentabilidade do nosso negócio e essa é uma oportunidade para o desenvolvimento social e esportivo de crianças das comunidades no entorno da Linha 4”, afirma o presidente da concessionária, Harald Peter Zwetkoff.
Projeto Gente de Valor
Para participar do Projeto Gente de Valor, os alunos dessas duas unidades precisam ter entre 7 e 14 anos. “Iremos disponibilizar nossos melhores professores para atender esse importante projeto, como Thiago Caldeira e Marcos Guimarães, técnicos da Seleção Brasileira, e o panamenho Enrique Burgos, ex-jogador experiente com passagem pela Major League Baseball”, afirma o presidente da CBBS, Jorge Otsuka. A Major League Baseball (MLB) irá fornecer os equipamentos e ajudará no planejamento das aulas.
Nos últimos anos, a MLB trabalha intensivamente ao lado da CBBS para proporcionar cada vez mais oportunidades aos jovens atletas brasileiros que desejam tornar-se jogadores de beisebol profissionais.
Atualmente 12 atletas brasileiros possuem contratos ativos com franquias da MLB, com destaque para Paulo Orlando (Kansas City Royals), Yan Gomes (Cleveland Indians) e André Rienzo (San Diego Padres).
Aulas
As oficinas de divulgação do projeto nos CEUS Butantã e Uirapuru aconteceram entre os dias 7 e 9. As aulas começam no próximo dia 15 nas duas unidades.
Evento & Exposição de Inauguração: Projeto Beisebol Brasil "Gente de Valor"
Data: Dia 03/04/17 ás 11:00H-Estação Fradique Countinho da Linha 4-Amarela(metrô-SP) Calendário da Exposição & Estações do Metrô da Linha 4-Amarela:
Estação Fradique Coutinho- de 03/04/17 a 02/05/17
Estação Paulista - de 03/05/17 a 31/05/17
Estação Luz - de 01/06/17 a 29/06/17
O batedor tentou rebater o arremesso e errou. A bola passou sem ter contato com o “bat”,
desviou após tocar a luva do receptor e, ao ser atingida pelo “bat” no
“backswing” (movimento para trás), foi para o território “foul”; o receptor apanhou-a e lançou à 1ª base. (No momento em que o "bat" tocou a bola, o árbitro de "home" eliminou o batedor.) Houve
reclamação daequipe na ofensiva.
Esse lance deve ter ocorrido no terceiro “strike” quando não havia
corredor na 1ª base –por isso o batedor correu e o receptor lançou à 1ª base.
Se tivesse ocorrido no primeiro ou segundo “strike”, seria declarado um
“strike”, simplesmente.
Num caso como esse, deve ser declarada uma Interferência somente se, na
opinião do árbitro, o batedor toca a bola com o “bat” intencionalmente.
Comentário – Regra 6.06 (c):...
Um batedor tenta rebater a bola e erra. Ele faz um “swing” tão forte que o
“bat” dá um giro completo e, no “backswing” (movimento para trás), toca o
receptor ou a bola atrás dele. Se, na opinião do árbitro, o contato do “bat”
com o receptor ou a bola foi involuntário, deve ser declarado um “strike”
somente (e não uma Interferência). A bola, porém, torna-se morta e nenhum
corredor pode avançar nessa jogada.
OBSERVAÇÃO: Se tal incidente ocorrer no primeiro ou segundo “strike”,
será declarado um “STRIKE”, simplesmente. Se, contudo, ocorrer no terceiro
“strike”, o batedor será eliminado, inclusive num “foul tip” após dois
“strikes”.
Corredor na 2ª base, dois outs. Rebatida ground na
direção do interbases. Este efetuou a defesa e eliminou o batedor-corredor na
1ª base; o corredor chegou à 3ª base. Como os defensores permaneceram nas suas
posições, o árbitro de home gritou: “TCHENDI!”, “TCHENDI!”.
*‘Tchendi’ vem de “change”
(tchéindj). Quer dizer mudança, alteração, variação etc. Usa-se esse termo
quando as equipes se alternam no ataque e na defesa.