Aconteceu num jogo de beisebol. Bases cheias, um
eliminado, rebatida fly para as
proximidades da ‘almofada’ da 2ª base. O árbitro da 2ª base declarou “INFIELD FLY!”. O interbases derrubou a
bola e, recuperando-a rapidamente, tocou o corredor que, surpreso com o lance,
estava fora da base. Quem é out ... o
corredor ... o batedor ... ou ambos?
É uma jogada dupla (double play). O batedor é out
de acordo com a Regra de INFIELD FLY.
A bola continua viva. O corredor é “out” por toque (tag out).
[Regras:
2.00 “INFIELD FLY”, 6.05 (e), 7.08 (c)]
Fonte: DIAMOND CHALLENGE, de Jim Evans
Se essa jogada tivesse ocorrido no softbol, seria dada a mesma
decisão.
(Regras:
1 – Seção 56, 8 – Seção 2e, 8 – Seção 9b, 9 – Seção 2b).
No beisebol, a regra de Infield Fly não deve ser aplicada quando os árbitros não se
manifestam sobre a ocorrência do lance (Regra 2.00 “INFIELD FLY” – NOTA). No softbol, porém, a orientação da Federação Internacional de
Softbol (International Softball Federation – ISF) é no sentido de aplicar a regra mesmo que os árbitros não se
manifestem, desde que a jogada preencha todas as condições de um Infield Fly.