O arremessador fez um lançamento
descontrolado (“wild throw”) ao tentar ‘pegar’ o corredor da 1ª base fora da ‘almofada’.
O “base coach” se jogou ao chão para evitar levar bolada. O corredor chegou à
2ª base.
Nessa jogada, mesmo que a bola
tivesse atingido o “base coach”, ou o defensor da 1ª base tivesse tropeçado nele, a bola
continuaria viva e em jogo, já que ele (“coach”) fez todo o possível para não
interferir na jogada.
Num lance como esse, a decisão –se deve
ou não ser declarada uma Interferência da Ofensiva– fica a critério do árbitro;
se, na sua opinião, o “coach” fez todo o possível para evitar interferir na
jogada, não deve declarar uma Interferência; se, porém, ele julgar que o “coach”
estava apenas fingindo não estorvar a jogada,
decidirá que houve Interferência.
(Regra 3.15)
Se uma bola lançada toca,
acidentalmente, um “base coach”, ou uma bola arremessada ou lançada toca um
árbitro, a bola permanece viva e em jogo. Entretanto, se o “coach” interferir
numa bola lançada, o corredor será elimindo.
(Regra 5.08)
*‘KENSEI’ é um termo japonês. Fazer
‘KENSEI’ significa reprimir, suster a ação ou movimento de, segurar etc. No
beisebol, esse termo é usado para designar aquela jogada em que o arremessador
tenta segurar o corredor na base, ou eliminar o corredor que está fora da base.
Sem comentários:
Enviar um comentário