1) A bola rebatida por meio de “bunt”
foi rolando em direção à 1ª base –rente à linha de “foul”–, em território “fair”;
o arremessador correu em sua direção e chutou-a para o território “foul”. O
árbitro de “home” declarou um “foul ball”.
Uma bola rebatida que, enquanto está
em ou sobre território “fair”, toca o corpo de um jogador, é “fair ball”.
Regra 2.00 “FAIR BALL” (REBATIDA
VÁLIDA): É uma bola rebatida que … enquanto está em ou sobre território “fair”,
toca o corpo de um árbitro ou jogador ...
2) Jogo CEASA vs. GIANTS. Encerrada a
segunda metade do último “inning”, o placar estava empatado (9 – 9). No “tie-break”,
CEASA anotou três pontos, e GIANTS havia anotado um ponto quando ocorreu a
seguinte jogada: um “out”, bases cheias, rebatida “fly” para as proximidades da
linha de “foul” da 1ª base; o receptor tentou efetuar a defesa, mas a bola
bateu na ponta do seu “mitt” e foi ao solo; os corredores permaneceram sobre as bases; o
árbitro de “home” não declarou “INFIELD FLY” (teria ele se distraído, ou achado
que o receptor não conseguiria apanhar a bola no ar mediante um esforço normal???); foi executado um “double play” (jogada dupla) –o receptor recuperou a bola, pisou
o “home plate” (segunda eliminação) e lançou à 3ª base (terceira eliminação). GIANTS reclamou, mas a decisão foi mantida.
Placar final: CEASA (12) – GIANTS (10).
Mesmo que o árbitro possa ter errado
em não declarar “INFIELD FLY”, a jogada dupla é válida. (A regra de “infield
Fly” deve ser aplicada somente quando os árbitros se manifestam sobre o lance.)
(Regra 2.00 “INFIELD FLY” – NOTA)
3) Arremessador de uma equipe cometeu
“balk” várias vezes –ameaçou lançar à 3ª base, sem tirar o pé de apoio para
trás do “pitcher’s plate”, para tentar segurar o corredor na base–, mas os
árbitros não marcaram a infração.
[CT – 02 – 1 (i)]
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