Num jogo em 1959, o arremessador do Cubs fez um arremesso descontrolado (“wild pitch”) e deixou um batedor do Cardinals andar (“walk”) –a bola foi parar no “backstop” (barreira situada atrás do “home plate”). Mas o receptor do Cubs não foi buscar a bola, alegando ao árbitro de “home” que ela havia tocado o “bat” (seria, portanto, “foul ball”). O batedor autorizado a ir à 1ª base, percebendo isso, arrancou para a 2ª base.
Nesse meio-tempo, o defensor da 3ª base apanhou a bola e lançou-a ao interbases (“shortstop”), que estava cobrindo a 2ª base. Ocorre que o árbitro de “home”, irrefletidamente, havia dado uma nova bola ao arremessador, e este, ao tentar uma jogada sobre o corredor que avançava à 2ª base, fez um lançamento descontrolado (“wild throw”) –a bola foi em direção ao jardim central (“centerfield”). O corredor, vendo a bola rolar livremente, decidiu ir para a 3ª base, mas foi tocado pelo interbases, que estava com a bola que recebera do defensor da 3ª base.
Que complicação! Como deve ser resolvido este problema?
O árbitro da 2ª base eliminou o corredor, já que ele foi tocado com a bola original. O técnico do Cardinals, furioso, protestou o jogo, imediatamente, mas posteriormente retirou o protesto porque sua equipe acabou vencendo a partida pela contagem de 4 – 1.
Fonte: BIG LEAGUE Baseball PUZZLERS, de Dom Forker
Sem comentários:
Enviar um comentário